COVID-19 é uma doença causada por um vírus da família dos coronavírus. Registros da doença iniciaram-se no ano de 2019, mas a identificação do agente causador e as consequências dessa infecção só ocorreram no ano de 2020.
Responsável por causar febre, dificuldade respiratória e tosse, essa infecção assemelha-se a uma gripe. Entretanto, a dificuldade respiratória não é comum na infecção causada pelo influenza (vírus da gripe). A transmissão da COVID-19 ocorre de uma pessoa para outra por meio do contato com gotículas respiratórias. Assim sendo, uma das medidas para se prevenir é evitar locais com aglomerações de pessoas.
O primeiro caso da pandemia pelo coronavírus, SARS-CoV2, foi identificado em Wuhan, na China, no dia 31 de dezembro do último ano. Desde então, os casos começaram a se espalhar rapidamente pelo mundo: primeiro pelo continente asiático, e depois por outros países.
Em fevereiro, a transmissão da Covid-19, nome dado à doença causada pelo SARS-CoV2, no Irã e na Itália chamaram a atenção pelo crescimento rápido de novos casos e mortes, fazendo com que o Ministério da Saúde alterasse a definição de caso suspeito para incluir pacientes que estiveram em outros países. No mesmo dia, o primeiro caso no Brasil foi identificado, em São Paulo.
Em março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu o surto da doença como pandemia. Poucos dias depois, foi confirmada a primeira morte no Brasil, em São Paulo. No mesmo dia, dois pacientes que haviam testado positivo para coronavírus, do Rio de Janeiro, vieram a óbito.
O vírus, que é altamente contagioso e pode ser fatal para idosos e pessoas que tenham problemas de saúde, se espalhou rapidamente pelo nosso país. Nossa cidade já tem caso confirmado também. Por isso foram adotadas várias medidas para frear a propagação do vírus, dentre elas o isolamento social, no qual a maioria da população se obriga a ficar trancada em suas casas, reuniões estão sendo online e as aglomerações estão proibidas. Isso gera situações graves, socialmente e economicamente, e também problemas com a superlotação em hospitais e Unidades Básicas de Saúde.
No momento não podemos prever quando isso tudo vai passar. Várias ações estão sendo tomadas pelo governo para colaborar com a população mais carente do país, mas não é suficiente e demorada. Tudo isso requer providências mais urgentes. Várias instituições e clubes de serviços estão se mobilizando para amenizar os problemas das comunidades. A solidariedade surge por toda parte e os clubes de Rotary também estão contribuindo para diminuir alguns problemas emergenciais, entre eles os dois clubes de Rotary da cidade de Rolândia. O Rotary Club de Rolândia está fazendo doação de alimentos a família carentes e o Rotary Club de Rolândia-Caviúna está confeccionando máscaras para serem usadas por pacientes nas UBS (Unidade Básica de Saúde) da cidade.
A Secretária Municipal de Saúde e também Rotariana, Marisa Mendes, nos orientou como fazer as máscaras e quando necessário, fornece o
material para a confecção das mesmas.
O Rotary Club de Rolândia-Caviúna lançou uma campanha para doações de EPIs (Equipamentos de Proteção Individuais) para as UBSs, tendo em vista, que devido a pandemia ser mundial, há falta desses equipamentos no mercado para a compra e os profissionais que estão na linha de frente precisam estar protegidos e saudáveis para cuidar dos contaminados.
Muitos voluntários estão se mobilizando para contribuir, companheiros do clube, familiares, amigos e pessoas anônimas .
A Secretária da Saúde e Rotariana, Marisa Mendes, agradece a contribuição de todos em nome do Rotary Club de Rolândia-Caviúna.
Texto e Fotos – Fátima Cavalaro Gaffo (Imagem Pública)
FONTES DE CONSULTA:
brasilescola.uol.com.br/doencas/coronavirus-covid-19.htm